Esta é uma lista de mulheres que se tornaram pioneiras da aviação.

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Começou no ciclismo competitivo em 1895 onde parou em 1898, quando começou a dedicar-se a corridas de automóveis. Participou em várias competições em toda a Europa, tendo inclusive em 1898 ganho de Leopoldo II da Bélgica a Cruz de Santo André com diamantes em honra de suas façanhas.
No outono de 1909 conheceu Santos Dumont em Paris e este sugeriu que ela aprendesse a pilotar no "Demoiselle".
Em setembro de 1910, voando sem escalas de Oostende para Bruges, na Bélgica e tornou-se a primeira mulher belga a receber uma licença de piloto em 25 de novembro de 1910. Durante seu segundo ano como um aviador que ela escapou da morte duas vezes.
Na Europa venceu a Coupe Femina para mulheres, em 31 de dezembro de 1911, voando 158 milhas em 178 minutos.
Em 1913 o governo francês concedeu-lhe Legião de Honra.
Em 1922, casou-se com um francês, naturalizou-se francesa, e viveu na França.
Morreu em Paris em 25 de junho de 1961, aos 84 anos.
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Em 27 de junho de 1903, quando estava em Paris com sua mãe, ela se encantou com o brasileiro Alberto Santos-Dumont que mostrou a ela como operar o dirigível que ele mesmo construíra, o "No. 9". Santos-Dumont era um homem famoso naquela época, voando com seu dirigível pelo centro de Paris e estacionando-o na rua enquanto jantava no seu restaurante favorito. Ela fez seu primeiro voo solo de Paris ao Chatêau de Bagatelle enquanto Santos-Dumont a seguia pelas ruas numa bicicleta gritando instruções.
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Em 1915, aos vinte e três anos de idade, Coleman mudou-se para Chicago, passando a trabalhar como manicure. Ali, ouvia histórias de pilotos americanos que retornavam de combates na Primeira Guerra Mundial. A partir de então ela interessou-se pela aviação, desejando tornar-se piloto. Contudo, sabia muito bem que em seu país natal jamais conseguiria realizar este sonho, devido ao racismo e ao fato de ser mulher. Contudo, ela conseguiu o apoio de pessoas influentes, como Robert Abbott, fundador do jornal Chicago Defender, e do banqueiro Jesse Binga, que lhe deu ajuda financeira3 .
Após aprender francês em uma escola em Chicago, Bessie Coleman mudou-se para a França, onde finalmente realizou seu sonho de tornar-se piloto, conseguindo sua licença pela Federação Aeronáutica Internacional. Um ano depois, ela já estava de volta aos Estados Unidos, morando em Chicago, mas voando por todo o país, apresentando em shows aéreos e tornando-se conhecida por ser uma das únicas mulheres a pilotar aviões na época, bem como a primeira negra. Também era conhecida por incentivar jovens de ambos os sexos, fossem brancos ou negros, a perseguir seus sonhos. Surgiu então o sonho de construir uma escola de aviação para jovens negros. Contudo, jamais realizaria este sonho.
Em 30 de abril de 1926, com a idade de trinta e três anos, Coleman estava em Jacksonville, na Flórida. Ali, ela preparava-se para uma demonstração aérea que aconteceria no dia seguinte, a bordo de um avião Curtiss JN-4, que ela havia adquirido em Dallas. Alguns amigos e parentes não consideraram o avião seguro o bastante e chegaram a pedir que ela não voasse. Ainda assim, ela decolou, juntamente com seu mecânico e agente publicitário William Wills, que estava no outro assento. Curiosamente, Coleman decolou sem utilizar o cinto de segurança, pois no dia seguinte ela realizaria um salto de paraquedas e gostaria de olhar sobre a fuselagem do avião para reconhecer o terreno abaixo. Aos dez minutos de voo, contudo, o avião não conseguiu potência suficiente para sair de uma manobra em que girava no ar. Enquanto o avião estava em voo invertido, Coleman simplesmente não conseguiu se segurar e foi lançada para fora da aeronave, caindo de uma altura de cerca de 150 metros. Ao atingir o chão, ela morreu instantaneamente. O avião manteve-se em voo, com Wills a bordo, mas este não sabia pilotar e não conseguiu controlar a aeronave. O avião então caiu ao chão e explodiu em seguida, matando Wills. Quando os destroços do avião foram inspecionados, descobriu-se uma chave que fora esquecida na maquinaria, provavelmente interferindo em seu funcionamento e levando ao avião a não conseguir força suficiente para efetuar a manobra de giro em voo.
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Amelia desapareceu no oceano Pacífico, perto da Ilha Howland enquanto tentava realizar um voo ao redor do globo em 1937. Foi declarada morta no dia 5 de janeiro de 1939. Seu modo de vida, sua carreira e o modo como desapareceu até hoje fascinam as pessoas.
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Em 4 de setembro de 1936, decolou de Abingdon, na Inglaterra, pilotando um avião modelo Percival Vega Gull, batizado O Mensageiro.
Após 20 horas de vôo, sofreu uma pane devido a congelamento do combustível e dos orifícios de ventilação, e caiu próximo a Cabo Breton, na Nova Escócia, no Canadá.
Apesar da queda, Markham tornou-se a primeira mulher a cruzar o oceano Atlântico de leste para oeste em vôo solo, e a primeira pessoa a fazê-lo da Inglaterra para a América do Norte sem escalas. Ela é celebrada como uma pioneira da aviação.
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Durante as aulas de aviação, o seu instrutor mencionou-lhe que ela só seria levada a sério naquela profissão se realizasse algo de realmente notável. Foi-lhe sugerido o voo entre a Inglaterra e a Austrália, algo que nunca havia sido realizado por uma mulher. Amy assumiu este desafio e iniciou imediatamente a preparação para a viagem. Obteve um avião em segunda mão, o modelo De Havilland Gypsy Moth, um dos mais pequenos e populares da época. O pequeno avião com o nome de Jason, pode hoje ser observado no Science Museum em Londres. Mandou instalar depósitos adicionais de combustível e, visto que voaria sozinha, preveniu-se transportando equipamento para qualquer eventualidade. Usou um fato adequado e capacete, mas vestiu uns calções de caqui durante quase toda a viagem. Para defesa pessoal levou uma espingarda, bem como uma maleta de primeiros socorros, o que acabou por lhe ser útil para consertar o avião, ao utilizar adesivo para reparar as asas de lona que se romperam.
Em Abril de 1930, Amy Johnson partiu para uma viagem de 19 dias, percorrendo os 16.000 quilômetros entre Londres e Darwin, na Austrália, onde aterrou a 24 desse mês. Pelo caminho teve de efetuar diversas aterragens, algumas delas forçadas, na selva, enfrentou tempestades de areia e efetuou diversos consertos no avião. O plano de Johnson era voar o menos possível sobre o mar, onde as suas hipóteses de sobrevivência seriam mínimas em caso de acidente. Assim, traçou rumo para sudeste, sobrevoando a Europa e a Ásia, depois virou a sul ao longo da península Malaia e sobrevoou as ilhas da Indonésia. A última etapa foi a mais perigosa ao ter de sobrevoar o Mar de Timor antes de atingir a costa australiana.
Ao levantar voo do aeroporto de Croydon, em Londres, Amy era uma desconhecida. No entanto, a imprensa e a rádio foram transmitindo notícias da sua epopeia e, ao descer do avião, havia-se transformado numa heroína internacional.
Em Julho de 1931, Johnson e o seu co-piloto Jack Humphreys, voando num avião modelo De Havilland Puss Moth, tornaram-se os primeiros aviadores a completar uma viagem aérea entre Londres e Moscovo em apenas um dia. Dali, atravessando a Sibéria, prosseguiram para Tóquio estabelecendo novo recorde na ligação entre a Inglaterra e o Japão. Junto com o seu marido também estabeleceu novo recorde de tempo na viagem entre Inglaterra e a Índia, em 1934, voando num De Havilland Comet. Em Julho de 1936 quebra o recorde que pertencia ao seu marido, ao efetuar a ligação Londres à Cidade do Cabo, na África do Sul.
Em 1940 colaborou no esforço de guerra, durante a Segunda Guerra Mundial, alistando-se no recém criado departamento Air Transport Auxiliary da Royal Air Force, sendo que o seu trabalho consistia em levar aviões das fábricas escocesas para as bases da Força Aérea no sul de Inglaterra. Em 5 de Janeiro de 1941 levantou vôo de Prestwick, perto de Glasgow, mas, devido ao mau tempo, desviou-se da rota e veio a despenhar-se no estuário do Rio Tamisa. A tentativa de salvamento falhou e o corpo de Amy Johnson nunca foi recuperado.
Em 1958, uma coleção de lembranças de Amy, foram doadas pelo seu pai ao Sewerby Hall, uma mansão-museu em Yorkshire que hoje possui uma sala dedicada à vida de uma das maiores pioneiras da aviação.
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Obstinada, Teresa foi a pé até o Aeródromo Brasil situado em Jardim Paulista, para iniciar suas aulas de voo. Nesta escola de pilotagem lecionavam os irmãos italianos e pilotos veteranos da Primeira Guerra Mundial João e Enrico Robba, que a acolheram como aluna.
Iniciou o curso de pilotagem em março de 1921, ao custo de 600 mil réis por dez horas de voo. Como seus instrutores ausentavam-se muito, por viajarem freqüentemente, passou a receber aulas de Fritz Roesler, piloto alemão, também veterano da I Guerra Mundial. Realizou seu primeiro voo solo em 17 de março de 1922. Posteriormente efetuou mais quatro voos solo.
Em 8 de abril, fez o exame para obter seu brevet. Voou em um Caudron G.3, de fabricação francesa. Executou todas as manobras obrigatórias com perfeição, e pousou em uma pista curta e estreita. Sua perícia impressionou seus examinadores. Eram eles Luís Ferreira Guimarães, diretor do Aeroclube do Brasil; seu instrutor Fritz Roesler; João Robba e os deputados Manuel Lacerda Franco e Amadeu Saraiva. Aprovada, obteve o brevê n.º 76.
Teresa morreu em São Paulo, ela e seu marido (morto a 2 de julho de 1971), foram sepultados no cemitério do Araçá.
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Foi a primeira mulher a obter licença como pára-quedista, a primeira volovelista (piloto de planador) e a terceira a se brevetar em avião (1935). Também se destacou pelas acrobacias aéreas e foi a primeira piloto agrícola do país. Voando em aeronaves de pequeno porte e – ao contrário de outras famosas aviadoras – sempre sozinha, a fama nacional e internacional cresceu a partir dos anos 1950, graças à ousadia cada vez maior das proezas.
Morreu em São Paulo, vítima de câncer, em 15 de novembro de 1986, aos 76 anos; o corpo foi velado no Museu da Aeronáutica, o cortejo foi acompanhado pela Esquadrilha da Fumaça.
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Hanna Reitsch era filha de um oftalmologista e estava estudando para se tornar médica, quando em 1932 resolveu se tornar piloto de testes.
Na década de 1930, ficou famosa por bater diversos recordes, entre eles o de ser a primeira mulher a cruzar os Alpes em um planador. Muitos destes recordes duram até hoje. Em 1934 esteve no Brasil com pilotos alemães (era a única mulher no grupo), participando de competições e exibições aéreas.
A 17 de fevereiro de 1934, Hanna Reitsch realizou um voo de planador de 2200 metros sobre a cidade do Rio de Janeiro, estabelecendo o recorde mundial feminino de altitude.
Esteve nos EUA, Portugal, Finlândia e numa expedição à Líbia em 1939 com o Professor Walter Georgii (que auxiliou no desenvolvimento do voo esportivo de planadores com seus conhecimentos de meteorologia).
Retornou ao Brasil em 1952, ocasião em que fez palestras e conheceu o CTA.
Entre as aeronaves pilotadas por Hanna Reitsch, destacam-se:
O planador DFS Habicht.
Junkers Ju 87 Stuka
Dornier Do 17
Focke-Wulf Fw 61, o primeiro helicóptero totalmente controlável
Messerschmitt Me 163 Komet, um caça com motor de foguete
Foi uma das últimas ocupantes do bunker de Hitler (Führerbunker), durante a invasão de Berlim pelo exército soviético.
Hanna Reitsch faleceu de ataque cardíaco em 24 de agosto de 1979 aos 67 anos, na cidade de Frankfurt.
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Em 1951, aos 34 anos, ela se transformou na primeira mulher a trabalhar como piloto de provas. Dois anos depois, no comando do caça Mystère II, Jacqueline rompeu a barreira do som. Durante vinte anos como piloto profissional, ela não parou de bater recordes de velocidade, o que lhe rendeu a fama de a mulher mais rápida do mundo. Um deles foi alcançar a velocidade de 2.038 quilômetros por hora a bordo de um caça Mirage, em 1963. Faleceu aos 82 anos, de causas não reveladas, em Paris, França.
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Durante a infância das crianças, Baumgartner trabalhou em instrução de voo e para a empresa aérea United Airlines e terceira piloto do Aeroporto de Zahn em Long Island. Os graus de avaliação de voo de Ann incluiam voos particulares, comerciais, instrumento, instrução de voo e instrumento. Mais tarde ela se tornou jornalista, especializada em ciência.
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Seguindo os passos de Anésia Pinheiro Machado, Ada Rogato e Teresa De Marzo, as três primeiras mulheres brevetadas da aviação nacional, iniciou o curso quando, ao visitar o Aeroclube de Nova Iguaçu, com marido, Sieghardt, decidiu faria o curso de piloto.
Formou-se na Universidade Federal do Rio de Janeiro, em Farmácia, exercia funções no Hospital dos Servidores do Estado. Inicialmente faria o curso para pilotar só por esporte. No entanto, o interesse e o talento permitiram ir além e iniciou então o processo de qualificação profissionalizante.
Os cursos foram concluídos em apenas 3 meses e a Lucy foi aprovada nos testes de aptidão física, teórica e prática. Conquistou com isso o brevê (licença) de piloto privado -a primeira mulher no país a realizar o feito. Deu continuidade aos cursos no Aeroclube e completou a carga horária necessária de 200 horas; uma nova etapa, de 250 horas de voo, das quais 40 de são navegação (viagens), foram concluídas com o objetivo de qualificar-se como instrutora de pilotagem elementar. Realizou os exames teóricos e práticos em duas aeronaves diferentes; as manobras de voo, exigiam algumas acrobacias e foram realizadas com as aeronaves Paulistinha P-56 e no Fairchild PT-19. Lucy poderia ao final até ser contratada pela Escola Livre de Aviação, mas a Escola encerrou as atividades .
Habilitada pelos testes e com o brevê em mãos, em 1973, realizou com sucesso os testes teóricos e de capacidade física para piloto de helicóptero, seria novamente a primeira mulher aprovada nas categorias privado e comercial. No entanto, o alto custo das horas exigidas para os voos de exame prático, impediram-na de exibir mais este certificado na busca de um emprego. A falta deste certificado permitiu voar por alguns anos sem vínculo empregatício em várias empresas, como a Pluma Táxi Aéreo (Rio de Janeiro) e outras em São Paulo, Minas Gerais e em Brasília. Foi em 8 de Julho de 1970, no bimotor Twinm Bonnanza, de propriedade da Construtora Brasil (Belo Horizonte), foi realizado o primeiro voo comercial ao lado do então comandante Dornelles.
O curso profissionalizante na Embraer, em São José dos Campos e tornou-se a primeira comandante de Bandeirante.
Casou-se novamente em 1981 e iniciou uma segunda Faculdade, de Direito.
Destacam-se os voos em 16 aviões monomotores, 18 bimotores e no turbo-hélice Bandeirante (EMB 110). De São Paulo ao Rio, e vice-versa, pilotou várias aeronaves do DAC. Uma delas, o Ypiranga PP-TJR, fez a última viagem pois seria levado para o Museu Aeroespacial (Campo dos Afonsos) (RJ) onde está até hoje exposto.
Faleceu no dia 24 de maio de 2012, aos 79 anos
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Caroline Aigle, casada e mãe de um filho (Marc), toma conhecimento da sua doença quando está grávida do segundo. Indo contra os conselhos médicos em não manter a criança para preservar a sua saúde, ela escolhe, juntamente com o seu marido, manter a criança. Gabriel nasceu assim por cesariana, com cinco meses e meio. Caroline Aigle morre alguns dias mais tarde em 21 de agosto de 2007, com 32 anos, vítima de um cancro (um melanoma).
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Formada oficial, é líder de Esquadrilha de Caça no 3º/3º Grupo de Aviação, sediado na Base Aérea de Campo Grande.
O dia 26 de março de 2004 foi histórico para a Força Aérea Brasileira e para as mulheres do Brasil. Às 11h de uma sexta-feira, realizaram voos solos dois integrantes do 2º Esquadrão do Corpo de Cadetes da Academia da Força Aérea (AFA), denominado Esquadrão Therion. Um deles foi o do Cadete Ydehara, primeiro colocado da turma, e o outro foi o da Cadete Fernanda Görtz, a primeira mulher brasileira a voar sozinha em uma aeronave militar da FAB, o T-25 Universal.
Logo após o pouso, para surpresa da Cadete Fernanda, os controladores de tráfego aéreo lhe transmitiram a seguinte mensagem: “Cadete Fernanda Görtz, Léo uno/dois - Em nome dos Controladores de Voo da Academia da Força Aérea, parabenizo a primeira Cadete a voar solo em aeronave militar de instrução desta Academia, fato histórico na Força Aérea Brasileira e marco destinado às páginas gloriosas de sua carreira. Sucessos Léo uno/dois”.
Ao estacionar o avião, a Cadete foi inicialmente recepcionada pelo Comandante da AFA, o Brig-do-Ar Marco Aurélio Gonçalves Mendes, e por todo o Corpo de Cadetes. Após cumprimentar os presentes, cumpriu as tradições inerentes ao primeiro passo na carreira de piloto militar: o banho comemorativo ao voo solo. Em seguida ficou à disposição da imprensa para divulgar a inédita e histórica experiência. A façanha foi divulgada em cadeia nacional circulando inclusive em veículos televisivos como o telejornal "Fantástico", na época a comando de Glória Maria.
Créditos da imagem:
Fernanda Gortz, feita em 2008 no CIAAR-Bhte, Mg
Foto: Roberto Valadares Caiafa
Créditos da imagem:
Fernanda Gortz, feita em 2008 no CIAAR-Bhte, Mg
Foto: Roberto Valadares Caiafa
Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/
A foto da Fernanda Gortz é minha, feita em 2008 no CIAAR-Bhte, MG - Poderia dar o crédito, por favor? Foto: Roberto Valadares Caiafa
ResponderExcluirObrigada Roberto Caiafa! Infelizmente muitas imagens são compartilhadas na internet sem os devidos créditos, mas obrigada pelo comentário e pela visita ao blog, volte sempre que puder! Grande Abraço!
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